Gosto de observar.
Observar pessoas.
Observar comportamentos.
Observar.
Fazê-lo por apenas fazê-lo.
Observar me tem ocupado em grande parte da minha ainda curta história de vida, me tem feito pensar ou então, pura e simplesmente, me divertir.
Observo pessoas em sua plenitude, suas diferenças, semelhanças, humores, amores, ou então só as observo, por falta do que olhar.
Observo comportamentos e me divirto imensamente com eles, principalmente quando são jovens da minha idade se relacionando. Gosto de ver como garotos se encontram atrapalhados ao se apaixonarem e gosto de ver como garotas limitam seu mundo à apaixonarem-se cada vez mais por garotos atrapalhados.
Observo adultos tentarem esquecer o que eram enquanto jovens. Mudam-se as vestimentas, os modos de ver a vida, os gostos, os rostos, os amores... Mudam por estarem crescendo? Não. Mudam por que a todo momento, devemos mostrar segundo uma ideologia introduzida, o que achamos que terceiros esperam ver.
Observo também as excessões das regras. Ah, isso sim é interessante de se observar. Pessoas que fogem dos padrões, que são o que são e nada mais, pessoas que apesar de tudo o que mudou, ainda permanecem na condição de pessoas. Isso sim é bom de se observar.
Após um tempo, passei a me perguntar se diante de tudo o que observo, não estou sendo observado... Será que sou? Se sou, será que fui enquadrado em uma determinada linha de pensamento de outro observador? Sobre isso, nada sei. O que posso dizer, é que todas essas dúvidas me fazem achar toda essa coisa de viver, um jogo acima de tudo, interessante.
Observar pessoas.
Observar comportamentos.
Observar.
Fazê-lo por apenas fazê-lo.
Observar me tem ocupado em grande parte da minha ainda curta história de vida, me tem feito pensar ou então, pura e simplesmente, me divertir.
Observo pessoas em sua plenitude, suas diferenças, semelhanças, humores, amores, ou então só as observo, por falta do que olhar.
Observo comportamentos e me divirto imensamente com eles, principalmente quando são jovens da minha idade se relacionando. Gosto de ver como garotos se encontram atrapalhados ao se apaixonarem e gosto de ver como garotas limitam seu mundo à apaixonarem-se cada vez mais por garotos atrapalhados.
Observo adultos tentarem esquecer o que eram enquanto jovens. Mudam-se as vestimentas, os modos de ver a vida, os gostos, os rostos, os amores... Mudam por estarem crescendo? Não. Mudam por que a todo momento, devemos mostrar segundo uma ideologia introduzida, o que achamos que terceiros esperam ver.
Observo também as excessões das regras. Ah, isso sim é interessante de se observar. Pessoas que fogem dos padrões, que são o que são e nada mais, pessoas que apesar de tudo o que mudou, ainda permanecem na condição de pessoas. Isso sim é bom de se observar.
Após um tempo, passei a me perguntar se diante de tudo o que observo, não estou sendo observado... Será que sou? Se sou, será que fui enquadrado em uma determinada linha de pensamento de outro observador? Sobre isso, nada sei. O que posso dizer, é que todas essas dúvidas me fazem achar toda essa coisa de viver, um jogo acima de tudo, interessante.
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